¡ ALTO a la guerra de exterminio contra las Comunidades Autónomas Zapatistas !
¡ ALTO al hostigamiento por parte del mal gobierno Federal y Estatal;
priista, perredista, panista y petista !
! Fuera el ejército y los paramilitares del territorio autónomo Zapatista !
INFORMATE CONOCELOS APOYALOS,
¡Si le pegan a uno nos pegan a tod@s!
...gente del pueblo desde abajo y a la izquierda en la Sexta Declaración de la Selva Lacandona, porque "No basta con enterrar al capitalismo, hay que sepultarlo boca abajo. Para que, si se quiere salir, se entierre más"...

julio 12, 2017

ARTE, RESISTÊNCIA e REBELDIA NA RED. Convocatória a edição cibernética do CompArte “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”

ARTE, RESISTÊNCIA e REBELDIA NA RED. Convocatória a edição cibernética do CompArte “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”
ARTE, RESISTÊNCIA E REBELDIA NA RED.
Convocatória a edição cibernética do CompArte  “Contra o Capital e seus muros, todas as artes”
Julho de 2017.
Companheiroas, companheiras e companheiros da Sexta:
Irmaoas, irmãs e irmãos artistas e não, do México e do mundo:
Avatares, nicknames, webmasters, bloguer@s, moderador@s, gamers, hackers, piratas, bucaneros e náufragos do streaming, usuari@s das redes antisociais, antípodas dos reality shows, ou como cada um prefira chamar red, a web, internet, ciberespaço, realidade virtual ou como seja:
  Lhes convocamos, porque temos algumas perguntas que nos inquietam:
  ¿É possível outra internet, ou seja, outra red?  ¿Se pode lutar aí?  ¿Ou esse espaço sem geografia precisa, já está ocupado, copado, cooptado, atado, anulado, etceterado?  ¿Não é possível haver aí resistência e rebeldia?  ¿É possível fazer Arte na red?  ¿Como é essa Arte?  ¿E pode rebelar-se?  ¿Pode a Arte na red resistir a tirania de códigos, passwords, o spam como buscador por default, os MMORPG das notícias nas redes sociais onde ganham a ignorância e a estupidez por milhões de likes?  ¿A Arte em, por e para a red banaliza a luta e a trivializa, ou a potência e escala, ou “nada a ver, meu bom, é arte, não célula militante”?  ¿Pode a Arte na red aranhar os muros do Capital e feri-lo com uma greta, ou afundar e perseverar nas que já existem?  ¿Pode a Arte em, por e para a red resistir não só a lógica do Capital, mas também a lógica da Arte “conhecida”, a “arte real”?  ¿O virtual é também virtual nas suas criações?  ¿É o bit a matéria prima da sua criação?  ¿É criado por um ser individual?  ¿Onde está o soberbo tribunal que, na Red, dita o que é e o que não é Arte?  ¿O Capital cataloga a Arte em, por y para a red como ciberterrorismociberdelinquencia?  ¿A Red é um espaço de dominação, de domesticação, de hegemonia e homogeneidade?  ¿Ou é um espaço em disputa, em luta? ¿Podemos falar de um materialismo digital?
  A realidade, real e virtual, é que sabemos pouco o nada de esse universo.  Mas cremos que, na geografia impalpável da red, há também criação, arte.  E, claro, resistência e rebeldia.
  Vocês que criam aí, ¿Sabem da tormenta? ¿a padecem?, ¿resistem?, ¿se rebelam?
  Para tratar de encontrar algumas respostas, é que lhes convidamos a que participem… (íamos por “desde qualquer geografia”, mas achamos que na red é onde talvez importa menos o lugar).
  Bom, lhes convidamos a construir suas respostas, a construí-las, ou desconstrui-las, com arte criado em, por e para a red.  Algumas categorias nas que se pode participar (com certeza há outras, e você já está pensando que a lista é curta, mas, já sabe, “falte o que falte”), seriam:
  Animação; Apps; Arquivos e bases de dados; Bio-arte e arte-ciência; Ciberfeminismo; Cine interativo; Conhecimento coletivo; Cultural Jamming; Cyber-art; Documentários web; Economias + finanças experimentais; Eletrônica DIY, máquinas, robótica e drones, Escritura coletiva; Geo-localização; Gráfica e designe, Hacking criativo, graffiti digital, hacktivismo e borderhacking; Impressão 3D; Interatividade; Literatura electrónica e Hipertexto; Live cinema, VJ, cinema expandido; Machinima; Memes; Narrative media; Net.art; Net Áudio; Performance, dança e teatro midiáticos; Psico-geografias; Realidade alternativa; Realidade aumentada; Realidade virtual; Redes e Translocalidades colaborativas (desenho de comunidades, práticas translocales); Remix culture; Software art; Streaming; Tactical media; Telemática e telepresença; Urbanismo e comunidades online/offline; Videogames; Visualização; Blogs, Flogs e Vlogs; Webcomics; Web Series, Telenovelas para Internet, e isso que você acha que falta nesta lista.
  Assim que bem-vind@s aquelas pessoas, coletivos, grupos, organizações, reais ou virtuais, que trabalhem desde zonas autónomas em línea, aqueles que utilizem plataformas cooperativas, open source, software livre, licenças alternativas de propriedade intelectual, e os etcéteras cibernéticos.
  Bem-vinda toda participação de todoas, todas e todos os fazedores de cultura, independentemente das condições materiais das que trabalhem.
  Lhes invitamos também para que distintos espaços e coletivos ao redor do mundo possam mostrar as obras em suas localidades, segundo seus próprios modos, formas, interesses e possibilidades.
  ¿Tem já em algum lugar do ciberespaço algo que dizer-nos, contar-nos, mostrar-nos, compartilhar-nos, convidar-nos a construir em coletivo? Nos mande seu link para ir construindo a sala de exibições em linha deste CompArte digital.
  ¿Não tem ainda um espaço onde carregar seu material?  Podemos proporcioná-lo, e na medida do possível arquivar seu material para que fique registrado a futuro.  Nesse caso necessitaríamos que nos deem um link, hospedagem cibernética ou coisa similar de sua preferência.  Ou que nos mandem por email, ou o carregue em uma de nossos servidores ou ao FTP.
  Ainda que nos oferecemos a hospedar todo o material, porque queremos que forme parte do arquivo de arte na red solidária, também vamos a ‘linkear’ a outras páginas ou servidores ou geo-localizações, porque entendemos que, na época do capital global, é estratégico descentralizar.
  Assim que como se sintam à vontade:
 Se querem deixar a informação nos seus sites, com suas formas e seus modos, podemos linkearlos.
  E se necessitam espaço, podem contar com a nós para hospedá-los.
  Bom, podem escrever-nos um email com a informação de sua participação.  Por exemplo, o nome dos criadores, título, e a categoria na que querem que esta seja incluída, assim como uma pequena descrição e uma imagem.  Também nos diga si você tem espaço em internet e só necessitam que ponhamos um link, ou bem se preferem que a carregamos ao servidor.
  O material que for sendo recebido desde o momento que apareça a convocatória, se irá classificando em diferentes apartados segundo sua (in)disciplina.  As participações se faram públicas durante os dias do festival para que cada indivíduo ou coletividade navegue, use (ou abuse) e difunda em seus espaços de reunião, ruas, escolas, ou onde prefira.
  As participações se publicaram como entradas e links.
  Também se publicará um programa de streaming em direto. As atividades serão arquivadas por se alguém não consegue vê-las ao vivo.
  O email ao qual podem escrever para mandar-nos seus links e comunicar-se com nós é:
  A página onde se irá montando os links as participações, e a qual estará em pleno funcionamento a partir do dia 1º de agosto deste ano de 2017, é:
  Desde aí também se farão transmissões e exposições, do 1º de agosto até o dia 12 de agosto, de diferentes participações artísticas desde seu ciberespaço local, em diferentes partes do mundo.
Bem-vindoas a edição virtual do CompArte pela Humanidad:
“Contra o Capital e sus muros, todas as artes… também as cibernéticas”
Vale, saúde e não likes, sino dedos médios up and fuck the muros, delete ao capital.

Desde as montanhas do Sudoeste Mexicano.
Comissão Sexta, Newbie but On-Line, do EZLN.
(Com muito largo de banda, meu bom, ao menos no que a cintura se refere -oh, yes, nerd and fat is hot-)
Julho de 2017.